quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O que fizeram com a Música Popular Brasileira?

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Pessoas, sei que tenho andado muito distante do blog, mas eu tenho uma explicação convincente: estavamos e ainda estamos em meio a eleições no Brasil, o que explica a minha distância é justamente o fato de não querer contaminar com o meu ponto de vista impessoal e passar, de alguma forma, a influenciar as pessoas que me lêem.
Só pra não passar em branco, tenho um comentário a fazer sobre as eleições, e esse comentário é direto: Tiririca é o cara. Sim, ele é o cara. Ele me fez enxergar uma coisa simples: Eu também não sei o que faz um Deputado Federal. O meu único desespero é não ter votado em Tiririca, será que ele vai me contar o que é que faz um Deputado Federal?
Até pouco tempo atras eu imaginava que os Deputados Federais tinham a obrigação de fazer leis que doutrinasse ou disciplinasse o estado, mas depois de tantas fichas sujas, eu realmente não sei o que faz um Deputado. Mas o assunto hoje não é política, deixo aqui bem explicita a minha ignorância em relação aos Deputados, e, aguardo ansioso que Tiririca divulgue os seus afazeres como o Deputado Federal mais votado nessas eleições.
Bem, política à parte, o que tenho que expor aqui é sobre música. Pessoas, acreditem, eu fui ontem ao barzinho que fica aqui em frente ao predio que moro. Já sou um contumaz critico desse barzinho por um único motivo, é que lá tem o tal do videokê. Esse aparelho é invenção do coisa ruim, só pode. O pior é que tem gente que não se toca de que não sabe cantar, que não tem tom, que não tem rítmo, mas ainda assim se arrisca a pegar no microfone e simplesmente desconstruir tudo o que vc sempre pensou sobre música.
Eu fiquei estarrecido. Algumas pessoas acham pouco o fato de gritarem quendo cantam, ainda gritam comemorando a sua nota que o tal aparelho sugere no final de cada canção. É simplesmente o som do inferno.
Durante muito tempo critiquei o tal bar, mesmo porque a impressão que tenho é que só toca a mesma música sempre. A voz é sempre estridente, afinal se trata de um som de péssima qualidade, e ainda por cima de tudo, algum daqueles auto-falantes com certeza está com defeito. Eles gritam, achando que isso vai melhorar a sua performance. E o que ouvimos é simplesmente a destruição de belas canções. Aí nesse momento, eu paro e penso: Será que tal cantor, quando compôs tal canção tinha a idéia de que um simples aparelho viria a destruir todo o processo criativo?
Pessoas, é simplesmente dantesco o que fazem com a Música Popular Brasileira. As pessoas acreditam que sabem cantar, empunham um microfone e se sentem como estuvessem no banheiro de suas casas. Teve um mesmo rapaz, que começou a cantar pra sua amada (imagine que casal) e eu realmente tive a impressão, por diversas vezes, que a prótese dentária (so falei esse nome pra não contrariar meu irmão, pois normamente chamo de dentadura ou perereca) iria cair a qualquer momento no copo da ébria namorada.
Pessoas, eu vou parar por aqui. Relamente não tenho condições psicológicas pra descrever tudo o que presenciei. Peço a vocês que quando virem a minha humilde residência, abstraiam todo e qualquer tipo de som que ouvirem ao adentrarem a portaria. Pode ter certeza de que, se tentarem ouvir alguma coisa vinda daquele lugar, vai ter uma crise séria de depressão, pelo menos até chegar no 18º andar.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Musica Mundial Contemporânea

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Personas de mi vida, sei que sumi or uns tempos, tem sido tempos difíceis, mas, enfim, ninguém tem nada haver com a minha dor, e chega de choradeira, pois, como dizemos aqui na Bahia, lugar de chorar é no pé do caboclo lá no Campo Grande. Mas, o assunto de hoje é musica.
Tenho sido novamente influenciado por sons, dessa vez foi um quase irmão, uma dessas pessoas que aparcem uma única vez na vida, e eu estou aproveitando muito, e tenho ouvido muita coisa velha, sim, velha, mas que eu não conhecia, o que faz com que se torne novo. Acabei que dei uma upgrade geral na minha discoteca particular.
Uma inovação sem precedentes, canções que sempre tiveram perto e eu nunca atentei para elas, e derrepente elas invadem a minha vida e dão um outro rumo a minha trilha sonora.
De Ticoãs a Cake, tudo é muito novo, e por favor não me critiquem, é novo sim, pois eu nunca havia prestado atenção a essas canções.
Lotei meu HD, não tenho mais espaço e ainda falta muita coisa, mas muita coisa já está mudando.
As pessoas que me lêem e que têm a honra de compartilhar músicas comigo, sei que todos vão adorar e prometo que em breve devo apresentar-lhes coisas "novas".
Posso citar alguns nomes, mas pra não ser injusto, prefiro que todos fiquem no anonimato, vocês sabem quem são e eu também.
A trilha sonora tá mudando, os rumos da minha vida também, espero que eu tenha a companhia de trilhas sonoras por toda aminha vida, pois a conteporaneidade delas sempre existiram, era eu que estava sempre buscando o novo, sendo que tanta coisa "nova" eu tinha deixado pra trás, precisava mesmo retornar ao passado pra poder aprender mais algumas coisas que deixei de aprender.
Espero corresponder a contento aos ouvidos de alguns e à paciência de muitos.
Tô me reconstruindo de som.
E vamos á luta...

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

É o tempo, gente...

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Pessoas, enfim chegou o dia. Acabei de completar 40 anos, e isso foi só ontem.
Sei lá, é estranho, é como se eu tivesse 28, isso querendo ser modesto, mas já começoa sentir as limitações da máquina humana que é habitada por um espírito jovem, eu realmente não me sinto com 40 anos. Maduro? Nem sei. Experiente? Nem tanto, acho que curti pouco, poderia ter sido bem melhor, eu saberia como fazer melhor, mas o que interessa nesse momento não é pensar no que poderia ter sido, não tenho mais tempo pra isso. Mas, também, não posso me queixar de nada. As vezes penso que cair nas armadilhas de pessoas ou situações inusitadas vai fazer parte da minha história pra sempre.
O que realmente não abro mão é do meu direito de experimentar, eu experimento tudo, eu gosto de tudo, eu não acho nada ruim, enfim, ainda sou um jovem, trancado num corpo adulto e cheio de pequenas limitações que vão aumentar cada vez mais.
Segundo Caetano:"A vida começa aos quarenta". Será?
Como já citei anteriormente nesse mesmo "post", eu não tenho do que reclamar da vida, não mesmo.
Quer começar a contar os motivos por onde? Bem, o principio de tudo é um ser abençoado por Deus a quem chamamos de MÃE. Êta mulher porreta, pessoas, não sei o que seria de mim sem essa pessoa que teve a benção de me colocar nomundo e me ensinar a ser um homem, pois macho todos sabemos ser na hora certa.
Aí passo pro segundo passo, a família, o todo, irmãos nem sempre compreensíveis, mas sempre que precisei lá estavam eles, então meus irmão, apesar de não serem pessoas que eu possso escolher, Deus me abençoou e assim abençoou também a minha mãe, somo cinco filhos, com personalidades fortes, com objetivos definidos,e lá vamos todos muito felizes.
Chego na melhor parte, os amigos, eles são a minha essência, é lindo ver eles conversando entre sí, as vezes prefiro parecer um leigo, pra ver a beleza que há na amizade, na troca visível do amor que nos une. Meus amigos não tem defeito.
Hoje tive prova concreta de que os meus amigos estão sim, do meu lado. É uma troca de amor revigorante, cada abraço cada beijo, é lindo. É amor.
Chega...

domingo, 11 de julho de 2010

Recordações

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Pessoas, ando nostálgico. Sei lá, tenho andado assim, não tenho com justificar. Do nada, começo a lembrar de fatos, coisas, pessoas, momentos. Mas o mais tem me chamado a atenção é a intensidade como isso vem acontecendo comigo. Relembrar momentos é muito legal, ainda mais pra um cara que tem Ilhéus como cidade natal, uma pessoa que tem um monte de amigos, um homem com quase 40 anos de idade e de história.
O tempo não consegue apagar os momentos, os lugares, as palavras, os gestos, as pessoas, a música, enfim, tudo. Vem tudo aparecendo na memória, as vezes não consigo coordenar os pensamentos e tudo se mistura. Mas é muito bom. Dá uma sensação de conforto. Tenho conseguido decifrar vários momentos incompreensíveis nos momentos em que aconteceram. Tudo parece ter uma justificativa, tudo faz sentido agora.
As vezes fico querendo descrever determinados cenários, mas como vou conseguir que você que está aí lendo esse "post", imagine a visão que tenho em mente do Mirante da Igreja da Vitória? Só estando lá pra poder definir. Uma fotografia talvez não seja o suficiente detalhar alguns bons momentos que passei naquele lugar. A visão da cidade do Mirante do Outeiro de São Sebastião é outra coisa indescritível. Não é querendo me gabar não, mas eu fui abençoado em ter nascido numa cidade como Ilhéus.
Esse "post" eu dedico a todos os meus amigos, irmãos que tive e que não tive, não pensem vocês que vão simplesmente sair da minha vida. Cada um de vocês tem uma história e nessa história individual de cada um, sei que também tem muito de mim. Só assim pra conseguir caminhar em busca da tão buscada evolução.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Essa ano a copa acabou mais cedo...

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Pessoas, o que vou descrever aqui é um filme que todo mundo assistiu, ou pelo menos deveria ter assistido. Ano de copa do mundo e eleição é um ano bastante complicado, todos os políticos querem se aproveitar do momento. Se a seleção foi bem na copa e sagrou-se campeã, aí é todos tiveram sua participação, mas enfim, vamos deixar isso pra hora que as urnas forem abertas. O que quero falar aqui é de pessoas, gente de carne e osso, que torce, chora e sofre. Pois bem, como de costume, assisti o jogo em casa, e só depois é que fui pra casa do meu irmão. Os joghos da seleção brasileira essa copa foram estranhos, os dois primeiros eu assisti nacasa de um amigo junto com outros amigos, foi legal, afinal rever os nossos amigos e aida sorrir com os gols do Brasil é muito legal, muitas cervejas e conversas, cada um tem uma opinião diferente em relção à partida que passa no televisor a nossa frente.
Bem, os jogos seguintes optei por assistir só, e somente depois ir pra rua ver as pessoas. Confesso que no jogo contra o Chile cheguei a acreditar que fossemos bem longe. Ledo engano, mas o relato principal veio após a derrota para a Holanda. É interessante ver como uma copa do mundo pode abater as pessoas. Fui pra casa do meu irmão de ônibus, e pude observar os rostos das pessoas, era como se tivessem perdido todas as esperanças, ninguém se atrevia a sorrir, era o fim da festa, todo mundo desarmando o circo. A viagem daqui do centro de Salvador, onde moro, até a casa do meu irmão geralmente demora 1:30 horas, mas no duia 2 de julho foi diferente, eram poucas as pessoas que se atreviam a sair na rua, era uma vergonha nacional, ví um povo realmente derrotado. Não posso afirmar que isso faça com que essas poucas pessoa que encontrei no meu caminho venha a escolher certo os nossos governates, mas são eles quem vão dizer quem querem que os governem.
O que quero lembrar às pessoas que lêem o que escrevo, é que, tá mais do que na hora de erguer a cabeça, escolher certo os homens do poder, pois em 2014 a copa do mundo é aqui em casa, lembrem-se também que temos 4 anos ainda pra preparar uma grande festa, mas esse ano a copa acabou mais cedo.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Êta... Saudade...

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Pessoas, sei que tô vivendo um momento muito especial na minha vida, tenho saudade de tudo. Pessoas, lugares, canções, amores, momentos... tudo tem sido muito especial. Lembro os olhares, o gestuário, as palavras, o cheiro, as vezes até mesmo o gosto, sim, eu coinsigo me lembrar dos gostos. Mas, sei lá, isso tem me deixado muito introspectivo e triste. Algumas lembranças não me fazem bem, alguns rostos idem.
Mas o bom disso tudo é que tem sempre muita coisa boa lá no baú da memória e que quando trazemos à tona, nos faz ter as melhores sensações do mundo. Dá vontade de rir, de chorar, me emociono muito facilmente.
Lembrar de lugares é muito fantástico, lembro quando pisei meu pé pela primeira vez na Av. Paulista, que sensação boa, que sentimento bom em ver o concreto virar harmonia, era tudo muito lindo, as luzes, as cores, os reflexos, as pessoas e eu alí no meio de tudo, só observando tudo, inspirando aquele ar pesado e uma alegria me tomou. Mas é claro que lembro também de Ituaçu, o cheiro de mato, a fumaça das fogueiras, o frio intenso, a cachoeira, a serra, a gruta com seu ar tão pesado quanto o da Av. Paulista, a beleza das montanhas, do verde, claro que Ituaçu tem gosto, ainda consigo sentí-lo, assim como o gosto das pizzas paulistanas.
Aí vem o momento que começo a povoar esses cenários com as pessoas que amo, quase sempre elas estão por perto, mas não vou aqui citar nomes, não preciso, essas pessoas estão, não só na minha memória, mas também no meu coração. Impossível conter as lágrimas e não rir, isso mesmo, rir, afinal, são a minha essência que essas pessoas e lembraças formam.
O caminho as vezes é árduo, isso é fato, mas sempre podemos torná-lo mais fácil.
Pois é, já me fizeram chorar por hoje, já me fizeram sorrir por sempre. Até mesmo os meus amigos virtuais, eu consigo fazer uma imagem e tento imaginá-los lendo esse "post". Meu Deus, é muita gente... fico até com medo de não lembrar de todo mundo.
Êta... Saudade...

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Se não existisse essa distância...

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Pessoas, espero que me compreendam, é um desabafo... Porque estamos sempre nos distanciando uns dos outros? Porque tem que haver a distância? Esse mundo virtual nos leva mais longe do que jamais imaginamos ir. É certo que a comunicação entre pessoas distantes sempre existiu, afinal de contas, é disso que os correios viveu durante muito tempo; de pessoas que sentem a necessidade de se comunicar com o outro à distância. Com a chegada da internet as distância diminuiram bastante, mesmo continuando a mesma.
Muita gente se comunicam diariamente através de ferramentas como e-mail, MSN, Salas de bate papos, dentre outros, assim as pessoas se conhecem e até começam relacionamentos que não vão passar de troca de mensagens, de encontros virtuais, mas algumas vezes essas barreiras são ultrapassadas e há a necessidade de algo palpável, real, orgânico, daí vem o grande problema causado pela internet, a distância continua a mesma, nada mudou e nós como seres humanos pracisamos de nos encontrar, de vermos olhos nos olhos, de sentir as vibrações do outro, mas a distância parece algo intransponível, é a nova barreira entra as pessoas, pelo menos até que algum louco pense no teletransporte como algo real, bem, nessa hipótes eu não acredito que possa vir as ser real algum dia, então o que temos que imaginar nos dias de hoje, é como romper a barreira da distância entre o real e o imaginário.
Mas a distância não se aplica somente entre pessoas que tem essa ditância física, penso também na distância que não existe e as pessoas simplesmente se deixam levar pelo cotidiano, simplesmente não há mais tempo pra um bom bate papo real. É impressionante, mas eu consigo interagir virtualmente com pessoas que estão aqui próximo, quando poderia ir na casa deles, mas a comodidade, a rapidez com a qual as informações, os "ois" virtuais chegam é impressionante.
Ganhamos na velocidade da comunicação, mas perdemos o mais importante, o contato com as pessoas que gostamos, amamos e que poderiamos estar perto, mas a nossa zona de conforto não deixa.
Tenho pensado muito nisso. Porque não vou na casa de Nine e dou um abraço nela e ficamos de vbate papo or horas que é o que adoramos fazer? Porque não reunimos todos os amigos: Cláduia, Jefferson, André, Tica, Dani, dentre tantos outros que não serão citados nesse "post"? Porque não marcamos uma partida de baralho pra nos divertirmos? É muito mais fácil usar o ludo poli e jogarmos virtualmente.
Pode parecer brincadeira, mas é que estou carente de pessoas reais, porque penso que nenhuma ferramenta virtual possa substituir um abraço, um beijo, uma troca de olhares, enfim, viver uma vida real, não que eu me queixe do mundo virtual, só acho que ando me prendendo muito a ele, a culpa não é de vocês.
Amo todos vocês, não canso de repetir isso, tá virando clichê.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Os encontros...

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Pessoas, as vezes acredito que por falta do que fazer, fico pensando, é que eu acredito que “mente parada é oficina de satanás”, assim sendo, prefiro manter a mente ocupada todo o tempo. O engraçado disso tudo é que os melhores temas pra escrever aqui no blog, sempre me vem de forma inusitada. Por exemplo, falar sobre encontros foi uma idéia que me veio debaixo do chuveiro, quando estava tomando banho. E muitos outros temas já brotaram na minha idéia na hora do banho, mas quase sempre eu esqueço do que se tratava e acabo por não escrever. São mais temas que ficaram pra outro momento, quem sabe?
Falar de encontros é muito legal. Os encontros simplesmente acontecem, ou fazemos com que aconteçam. Normalmente nos encontramos com as pessoas que gostamos, pode ser um encontro a dois pra um bate papo, uma boa companhia, pode ser encontros gigantes, com amigos, no melhor modelo farra ou festa, pode ser um encontro com o seu grande amor, como também pode ser encontros desagradáveis, como encontrar aquela pessoa que você não gostaria mesmo, mas desse último tipo de encontro não é nem legal falar.
O encontro mais importante, é quando nos encontramos com nós mesmo, é um momento mágico, sublime e é desse encontro que nos preparamos para todos os outros encontros. É esse encontrar-se consigo mesmo que faz da vida humana uma dádiva. É esse encontro crucial que devemos ter todos os dias, torná-lo constante. Até os encontros virtuais viram uma forma de celebrar a vida.
Os encontros são formas de celebrações, de comunhão entre o seu ser e o ser alheio, é um momento de troca, onde podemos compartilhar experiências e pontos de vista. Nunca saímos dos encontros vazios, sempre assimilamos e fazemos assimilar. Sempre levamos algo do outro que também leva algo de nós.
Então, vamos aproveitar melhor nossos encontros, principalmente esse nosso encontro diário com nós mesmo, pois nunca se sabe quantos tantos outros encontros teremos no nosso dia. Aproveitem cada momento dos seus encontros, pois é justamente esse “aproveitar” que vamos chamar um dia de experiência, amadurecimento, enfim, evolução. E para todos você que lêem o que escrevo, viva um dia de cada vez, como se aquele dia fosse o último.
Encontrem-se.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Analisando uma instituição

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Pessoas, quero deixar bem claro que tudo o que escrevo nesse blog não são verdades absolutas, não teria eu a ousadia de ditar verdades, mas sim, expor o meu ponto de vista pessoal. Não espero que todos concordem com o que escrevo, não é esse o meu objetivo, por esse motivo, todos os comentários, sejam eles concordando ou não com o que penso, são imediatamente publicados, desde que não ofendam a ninguém.
Pois bem, o assunto de hoje é bastante complicado e controverso, afinal, explanar o que penso sobre a igeja é colocar-me na berlinda para críticas ácidas e muitas vezes ofensivas, mas como ousadia e verme todo mundo tem, eu me permito esse “post”.
Prefiro começar esse breve comentário com a caracterização da igreja cristã, e analisá-la como instituição, e não com o seu apelo à religião cristã. Assim sendo, venho logo no começo descaracterizar todas outras religiões que se dizem cristãs, pois elas não usam a igreja católica como paradigma, então, elas não devem ser consideradas igrejas, e sim negócios, e creio que esse tema já foi discutido no blog irmão “Na Sombra do Poste”.
Bem, no meu ponto de vista, a igreja católica se descaracterizou desde o seu começo. Partindo do princípio de que a sua figura central, Jesus Cristo, era um homem de uma única túnica, as práticas da igreja não condizem com o evangelho. Não consigo ver a igreja católica como uma igreja que segue o que prega, humildade não foi feita para ela, e sim vejo uma igreja arrogante, prepotente e que se acha dona da verdade.
Mas o que quero realmente expor aqui é a fragilidade de uma instituição humana com pretensões de ser divina. Analiso pontualmente os casos de pedofilia dentro da instituição. Claro que seria óbvio que um monte de homens que tem sua formação dentro de mosteiros, fossem se relacionar entre eles, tornando o celibato uma utopia, uma mentira. Devo lembrar também que nas outras instituições existem casos escabrosos e muitas vezes piores do que os da igreja católica. O que me assusta é ver o papa se esquivando de um problema endêmico à instituição. Não seria o caso de se repensar a instituição?
Quem de vocês que estão se dispondo a ler esse “post” e que também são pais, teriam a coragem hoje de deixar seus queridos e amados filhos em cursos de evangelização tais como primeira comunhão, que sejam ministrados por padres? Bem, não sou pai, mas arrisco a dizer que um filho meu jamais iria ter uma formação católica, não nessa condição. Arrisco dizer que os leigos fazem um trabalho evangelizador muito mais objetivo do que a própria instituição “igreja”.
Bem, mesmo correndo o risco de ser enxovalhado por comentários nem um pouco simpático, tentei ser o mais sucinto e breve no modo de expor o meu ponto de vista que é pessoal e não tem nenhuma pretensão de influenciar a fé de ninguém, mesmo porque, não é sobre fé que discorro nesse breve comentário.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A cerca do casamento...

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Pessoas. Sei que é muita ousadia da minha pessoa tentar escrever algo sobre casamento, nunca fui casado, no máximo, o que vivi foram breves namoros, alguns relâmpagos, outros nem tanto, então não sou um especialista no assunto, mas como verme e ousadia todo mundo tem, lá vou eu.
Conversando com um amigo, ele me falou que precisava escrever uma redação sobre casamento, e queria que eu o ajudasse, mas logo eu? Então disse pra ele que ele deveria fazer uma abordagem dos prós e dos contras de um relcionamento. Começamos pela rotina, que é um fator decisivo na durabilidade do casamento. Quando um casamento cai na rotina, pode acreditar, é o fim, pois os problemas passam a ser mais importantes que as qualidades, aí vem sempre aqueles assuntos que magoam, daí vale tudo, a descarga que não foi dada, um pentelho no sabonete, é motivo de uma rusga incurável.
Mas não podemos pensar só nos problemas, afinal, casamento também tem seu lado bom, tem alguém do seu lado pra poder dividir momentos bons e ruins, alguém com quem compatilhar alegria, sem contar que o amor é a base de todo relacionamento.
Não acredito em casamentos perfeitos, todos tem seu momentos de tensão e acho que realmente deve ser assim, pois só assim é possivel saber a capacidade de superação e fortlecimento de uma união que nem sempre dura a vida toda, mas duram um bom tempo. Não existe uma fórmula perfeita, pelo menos eu não conheço e nem nunca ouvui falar. Lembro até uma piada de Seu Lunga, em que ele chamava a esposa de amor, porque havia esquecido o nome da coitada a mais de 10 anos.
Existem sim, casais que realmente foram feitos a tampa da panela um do outro. Mas pelas estatísticas dos descasado, não é lugar comum a durabilidade dos relacionamentos.
Espero que com esse post, possa saber um pouco mais sobre casamento, comentem mesmo discordando, como falei no início, sou um leigo no assunto, só quis expor aqui o que está diante dos meus olhos.
E que sejam felizes para sempre...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Amigo é tudo

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Pessoas amadas. Creio que posso considerar cada um de vocês que se dispões a ler as coisas que escrevo, um amigo. Casualmente, estive por um bom tempo no estaleiro e andei descuidando do blog, mas quero que todos saibam que eu tô legal. Cotidianamente, nesses dias, muito pouco saí de casa, então minhas analises andaram um bocado prejudicada, sem sentir a opinião das pessoas, sem conversar com as pessoas e delas buscar entendimento para mim mesmo. O grande lance é que justamente hoje foi o dia da minha redenção, confesso, não suportei o convite de uma reunião de amigos e fui, finalmente me sinto vivo de novo. Essa minha turma de amigos são um revigorante para minha pessoa.
Já pararam para refletir sobre a quantidade de assuntos, de papos, de conversas, de besteirol rola numa mesa com 15 pessoas? Pois bem, todo chato tem que ficar observando as coisas, eis, que o chato da vez era eu. Claro, tinha mais um chato na mesa também, para ficarmos observando a felicidade com o passar dos copos de cervejas. Todo tipo de assunto é permitido numa mesa de intelectuais, sim, intelectuais, pois eramos numa mesma mesa, 8 advodados, 1 historiador, 1 médica, 1 economista, 1 músico, 1 psicologa e mais dois amigos que ainda não consegui identificar em que são formados, mas todos são formado, então os papos surgem, seguem caminho, tem fim, começa outro, e mais as coisas do dia-a-dia. É muito carinhos, abraços, sentimentos, enfim, amor, amor amigo.
E as cervejas vão descendo, enchendo so copos, que são sorvidos cada vez mais com mais vigor, mais desejo, paraece que a sêde aumenta a cada copo. Observar isso é fantástico, embora eu não goste de admitir, mas o alcool faz alcançarmos níveis absurdos de criatividade. Aí até as besteiras são interessante.
Mas como entudo na vida segue o rítmo da vida, tudo tem que ter seu começo, seu meio e seu fim.
Fim, que fim? Gente, essas pessoas atingem um nível de grude umas as outras, que a dificuldade maior é colocar esse povo pra irem para as suas casas. Eles sempre querem mais, e o papo rola, e mais coisas acontecem.
Confesso a todos vocês, eu os amo muito, vc são um carga nova de ânimo, de força, compreensão. Me sinto comprelamente renovado, estou preparado psicologicamente pra poder voltar ao trabalho. Mas uma vez tive a oportunidade de reescrever a minha história.
Vocês são demais.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A solidão não me assusta

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Pessoas, nesses 15 dias que passei afastado de todas as minhas funções devido a uma cirurgia, abordei muito o tema solidão, cheguei até a pensar que realmente a solidão me incomoda, e creio que incomode a todos, mas, pensando friamente, em momento algum eu estive sozinho. Sempre tive algumas pessoas que mesmo não se fazendo presentes naquelas dias intermináveis, estavam torcendo pela minha recuperação, pessoas que estavam com seus pensamentos em algum momento voltados para minha pessoa. Então, assim sendo, a minha reflaxão mudo de foco, e comecei a pensar nas pessoas que imaginei que tivessem preocupado comigo.
Como tinha muito tempo livre e ocioso, passei a ouvir canções que faziam abordagens da solidão. Oswaldo Montenegro me dizia que existe uma solidão que juramos por Deus que não merecíamos e que sempre não é todo dia, concordo com ele e provavelmente eu estava em um desses dias que não são o sempre.
Daí por diante, foram muitas canções e muitas abordagens até descobri que o que mais me assusta é o tédio do que a solidão. O tédio realmente me incomoda profundamente, e como não podia fazer esforço físico, não podia sair de casa, não podia fazer o que mais gosto que é e observação do cotidiano, do comportamento das pessoas.
Comentei com um colega de trabalho sobre essas minhas observações e começamos a nalisar a solidão e não o tédio, e descobri que realmente a solidão não me incomoda, muitas vezes eu até prefiro estar só, me ajuda a refletir e a aprender sobre a solidão. O fato de muitas vezes estarmos sós não que dizer que somos sós, pior é quando estamos acompanhado de milhões de pessoas e precebemos que na realidade estamos sós, isso me incomoda muito mais, olhar as pessoas e saber que não fazem parte do nosso cotidiano. É um momento onde as horas se alongam sem fim, onde a insatisfação consigo mesmo dói, e o tempo não passa.
Mas uam canção realmente me ensinou muito em uma única frase, e é com ela que pretendo encerrar o "post" de hoje.
Diz Beto Guedes: "...pra colher sempre tem companheiro, mas plantar é trabalho de quem vive só..."
E eu continuo plantando e seguindo o meu caminho, em busca de uma colheita feliz.

quarta-feira, 31 de março de 2010

A Polêmica e a Ponte

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Depois de duas semanas de intensa reflexão sobre a minha vida e algumas cicatrizes a serem fechada, enfim, voltei. Sinceramente, acho que esse 15 dias de repouso relativo, me tornei um ser um pouco mais nervoso e impaciente, mas deixemos de lado as minhas dores carnais, e vamos tentar resolver os meus problemas cotidianos.
Eis que depois desse longo período de convalescência chega a Semana Santa, e como não podia deixar de ser como há anos acontece, sempre retono a Ilhéus pra poder passar o feriado de páscoa ao lado dos meus.
Inusitadamente, a viagem ficou pra ser resolvida em cima da hora devido a alguns impasses realtivos a disponibilidade de horários de viagem. Assim que tomamos a decisão de viajarmos, entrei em contato com a empresa que opera o sistema Ferry Boat, que liga Salvador à Ilha de Itaparica. Optamos viajar por essa estrada por ser ela nova e o fluxo de vículos pesados não existe, além da contemplação que uma viagem à beira mar seduz qualquer mortal. Mas uma coisa realmente me deixou profundamente frustrado. Relamente o governo do estado teve o esmero de viabilizar uma estrada que liga, teoricamente, Salvador à região Sul do estado. Mas, alguma coisa realmente ainda não funciona.
Alguns críticos como o senhor João Ubaldo Ribeiro, que é nativo de Itaparica, tem como bandeira atualmente um levante contra a idéia da construção de uma ponte que liga Salvador a Itaparica, mas eu devo dizer que realmente é necessário a realização de tal obra, pois o sistema Fery Boat não funciona, e foi feito pra não funcionar. O fluxo de veículos e pessoas nos feriado prolongados cresce assustadoramene e o sistema passa a não funcionar, não dá conta. A empresa que opera o sistema trabalha somente com um navio de última geração, os outros vem se deteriortando através dos anos, são lentos, sujos, mal cuidados, uma verdadeira falta de respeito para como povo baiano.
A criação do sistema tinha como interesse uma maior integração estadual, foram construidas estradas de acesso para que a população pudesse usufrir do sistema, mas esse elo de ligação faltou, e muitas vezes é humilhante gastar três horas de Ilhéus a Itaparica e ficar mais quatro horas esperando a oportunidade de poderfazer a travessia.
A necessidade da construção da ponte é realmente latente, pois seria o elo final de integração entre a capital e a região sul do estado. Senhor João Ubaldo, o povo da Bahia merece a construção dessa ponte. Também não acho que seja uma absurdo a cobraça de pedágio para utilizar tal equipamento, pois hoje além de caro, o sistema Ferry Boat simplesmente não funciona. Já que alguns acham um absurdo a construção da ponte, acredito eu que essas pessoa tem um quê de irracional, está pensando somente no bucolismo de Itaparica. Assim sendo proponho uma solução para o impasse. Tranformemos Itaparica emm vários condomínios fechados, como estão fazendo na linha verde e principalmente em Praia do Forte. Assim preservariamos Itaparica da destruição tão temida pelos seus habitantes, como também proporcionamos um pouco mais de conforto para os baianos que utilizam a estrada pra ir visitar parentes em feriado de páscoa, sendo um pouco intimista nesse momento.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Stanby

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Pessoas, peço-lhes desculpas por não escrever o meu post essa semana, é que estou me recuperando de uma pequena cirurgia e prefiro não escrever, mas aguardem uma edição extraódinária ainda essa semana.
Obrigado pela compreensão de todos.

terça-feira, 9 de março de 2010

Aos Amigos

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E como diria minha sábia mãe, citando ditados do filosofo ilheense Rubens Correia: Amigo e Honesto só no dicionário. Assim sendo, acabei de criar uma infinidade de caminhos sobre o tema do "post" dessa semana. Falar sobre honestidade não creio que seja uma boa opção, uma vez que, cada um de nós temos uma flexibilidade quanto a nossa própria ética. Então, o assunto passa a ser amizade. Enfim, chegou num assunto que tem sido um eterno aprendizado. O que seriam os amigos?
As vezes penso que meus amigos são verdadeiros heróis, pelo menos, na tarefa de me suportar eles são campeões. Tenho uma mãe sábia, todos os dias ela aparece com um dixote diferente, acho genial, um dia ainda vou copiar todos e fazer um livro, uma homenagem á minha melhor amiga. Mas, pieguices à parte, diversas pessoas já passaram na minha vida, algumas somem e depois aparecem e parece que nunca nos separamos. Assim tem sido essa vida que vai se alongando a cada segundo, e mais gente chegando e gente partindo. Outras passam como um raio e nunca mais as vemos.Sempre sofremos grandes decepções com os nossos amigos, mas isso depende das nossas escolhas. O amigo é aquela pessoa que vc liga a qualquer hora, chora ao telefone, desabafa, enfim, usamos e abusamos dos nossos amigos, pelos mais diversos meios de comunicação. Mas, não posso esconder a minha tristeza, ao ver que muita gente sem pedir, invade a sua vida, se torna um grande amigo e depois você descobre que nada daquilo era verdade. A essa altura, essa pessoa já tem em mãos tudo sobre você, e como diz Bob Marley: Somente seu amigo sabe seus segredos, então só ele podera revelá-los.
Mas ainda assim não há como não convivermos com pessoas e irmos fazendo as nossas ecolhas, separando o joio do trigo.
Assim sendo, retorno eu para o dicionário.

quarta-feira, 3 de março de 2010

É preciso saber dizer Não.

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Tenho me policiado muito na hora de escrever os meus "posts" com receio de me tornar muito clichê ou descambar para a pieguice, mesmo porque ainda consigo ter uma visão romântica da vida e do cotidiano. O assunto desse "post" pode nos levar pra diversos caminhos e situaçõs controversas e distintas, é que hoje eu resolvi escrever sobre o NÃO. A importância que essa palavrinha curta e muito significativa faz uma diferença enorme no cotidiano das pessoas. Nem sempre estamos preparados para um NÃO. Claro, todo vez que damos asas aos nossos sonhos, o que sempre imaginamos é o cenário perfeito para a relaização dos mesmos, só que na grande maioria das vezes o que nos falta são os pés no chão, os sonhos geralmente nos leva a flutuar. Pois bem, é justamente nesse momento que essa palavrinha nos traz à realidade. Saber dizer NÃO é essencial ao ser humano. Como diz Tom Jobim: "a hora do sim é o descuido do não". Temos que ter em mente sempre um não como resposta, assim já começamos, de imadiato, a analisar as situações partindo do princípio de que a negativa é certa. Por exemplo quando vamos partir pra um flerte, o não é uma certeza, o que arriscamos naquele momento em que vamos passar uma cantada em alguém é que a situação NÃO suma e dê vazão a um SIM.
O NÃO é usado como uma boa arma para os pais e seus mais diversmos modos de criar seus filhos. Claro que ninguém na vida espera somente ouvir NÃO, algums pais repressores por excelência parecem que não conhecem o SIM, que não faz parte do seu vocabulário e acham que somente a negativa é que faz com que seus filhos e tornem exemplos de educação, não sabendo que muitas vezes estão alimentando e criando seres perversos simplesmente porque estão sendo reprimidos. Precisamos ter sempre o NÃO como argumento, mas também não podemos nos tornar repressores, arrogantes e perversos por muitas vezes termos essa ferramenta nas mãos e estarmos em condições de tomar decisões que irá influenciar a vida de quem nos rodeia.
A conclusão a que chego é que a importância do equilíbrio entre SIM e NÃO nos faz ser pessoas equilibradas ou perversas, mas devemos ter consciência que nas nossas escolhas a importância dessas duas palavrinhas deve conter o nosso senso ético e justo, não deixando descambar pra maldade, pois de maldade esse mundo cansou.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Reflexões sobre covardia e covardes

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Pessoas, tenho observado muito o comportamento das pessoas, acho que isso não tem me trazido bons resultados, quando eu olhava o cotidiano era bem mais fácil escrever. Bem, mas já que tenho praticado a observação do comportamento humano, um tema me chama muito a atenção. Não sei se vocês vão concordar comigo, por isso peço de antemão que assim que ler esse "post" deixem o ponto de vista de vocês, prometo que publico todos. O tema é covardia, estive pensando e analisando a covardia e cheguei à conclusão que um covarde é capaz de coisas surpreendetes. Olhem, não estou falando sobre os medrosos, mesmo porque concordo que é o medo que nos mantém vivos. Já a covardia ela não tem limites. O covarde nunca assume as suas responsabilidade, sempre procuram alguém pra jogar a culpa pelos seus erros, eles não assumem compromisso e nem responsabilidades, passam o tempo todo procurando um responsável pelas suas culpas. Temos exemplos históricos de medrosos, e o mais emblemático que me vem à cabeça nesse momento é Pedro, apóstolo de Cristo, ele o negou por três vezes, segundo a bíblia, mas não por medo, e sim por ser um covarde. Claro que o medo em algumas ocasiões acompanha a covardia, mas não necessariamente, a grande maioria das vezes, a covardia se vale do status quo para se justificar. Se formos partir pra exemplos de covardes na política, creio que um encontraremos uma presença marcante deles. São pessoas que não pensam em mais nada além do próprio bolso, e abrir mão de determinados confortos não está na idéia de nenhum deles. Um covarde não luta, ele trapaceia, ele mente, desvirtua o comportamento de toda uma sociedade. É com desprezo que olho pra esse tipo de gente, mesmo tendo que, muitas vezes, conviver com um ou vários deles, afinal eles também estão no cotidiano de todo mundo, até no deles mesmos. Um compositor já disse que "é preiso perdoar o chato", mas o covarde não. Covarde não tem perdão, mesmo porque perdoar não é uma de suas qualidades. Bem, pessoas, é isso o que penso, e vocês?

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Eu vou de Mudança

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Pessoas, o título desse “post” é bem sugestivo, mas a mudança da qual estou me referindo não é uma mudança política ou sequer outro tipo de mudança corriqueira. O que quero expor aqui é a minha adesão incondicional ao “bloco” Mudança do Garcia. Pois bem, esse bloco foi criado há anos aqui na cidade de Salvador, e tem como objetivo único as mais diversas formas de protesto. Sem sombra de dúvida foi o ambiente mais democrático e pacífico que já presenciei. Lá há pessoas protestando contra tudo e contra todos, é o que posso chamar de “Sucursal do Nada Presta”. O que vale lá é simplesmente protestar. Assim sendo, é óbvio que esse bloco não tem patrocinador, ou as vezes até tem, as empresas que são alijadas do processo momesco, se aproveitam do bloco pra fazer seus merchans. O impressionante é que a democracia que existe dentro do bloco, e que deveria ser a mesma de todo o carnaval, vem sendo a todo momento colocada pra trás. Um bloco como o Mudança deveria ter total liberdade de desfilar em frente ao palanque oficial do carnaval, aonde estão as “autoridades” do mesmo modo que as outras agremiações, mas não, o que vemos é uma proibição, exigida inicialmente por um tal crooner careca, como citou em seu twitter o publicitário baiano Nizan Guanaes. O tal crooner em um determinado ano achou que foi prejudicado pelo Mudança na sua apresentação, uma vez que ele teve que adiar por alguns instantes o seu desfile. Ora, mas teoricamente o carnaval não é uma festa popular? Ou será que já privatizaram o carnaval de Salvador como fizeram com o do Rio de Janeiro?
Penso que os senhores donos de blocos e cantores de bandas (nem sempre são crooners, as vezes tem coisa muito pior) deveriam respeitar mais o povo que lhe dão fama e, diga-se de passagem, muito, mas muito dinheiro. O que vemos nos dias de hoje é um desrespeito para com o povo. O carnaval é feito para o povo. Tenho certeza que quando os senhores Dodô e Osmar pensarem e desenvolveram o Trio Elétrico, há 60 anos atrás, com certeza eles não pensaram no sucesso comercial que teria a sua obra prima, tanto que nem sequer registraram a sua patente. A idéia era que o povo se divertisse na folia. Mas o comércio tomou conta do Trio Elétrico, colocaram uma corda ao redor dele com muita segurança, se apropriaram do espaço público, e que se dane o povo.
O que acha de refletirmos melhor antes de pagar por um abadá?

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Violência Momesca

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Algumas pessoas vem sempre me pedindo que eu escreva sobre violência, bem, informo a todos que eu também ainda fico chocado com as notícias sobre violência, realmente é um problema que assusta, não só no âmbito municipal, mas em todo o país.
Ouvi outro dia num programa de televisão que 1 pessoa é assassinada a cara uma hora e meia no Rio de Janeiro. Dados como esses realmente assustam, impressionam, e, quando pensamos na frieza e no modo como agem os bandidos, ficamos mais estarrecidos.
Mas vamos pensar violência com um pouco mais de naturalidade, afinal, o que fazem os políticos brasileiros é uma espécie de violência a qual deixamos passar em branco. Como já falei no "post" anterior, nós assimilamos a cultura da corrupção e achamos que tudo são só "pequenos desvios de personalidade".
Pois então falemos da violência no carnaval. Morando numa cidade que tem como mote principal "o melhor carnaval do planeta", não posso fechar os olhos pra violência momesca. Não pensem vocês leitores que a violência carnavalesca em Salvador acontece somente nos dias de folia, muito pelo contrário, ela começa bem antes disso.
O comécio que é feito na cidade com a venda de abadás e camarotes, gera uma espécie de violencia silenciosa. Não são poucos os casos de pessoas que foram assaltadas saindo dos locais de entrega dos ingressos e vestimentas dos blocos e camarotes, como também chegando em casa portando suas fantasias. Ah, devo atentar também que não é um crime novo, há muito tempo que já sabemos que tal violência acontece aos portadores dos objetos de cobiça dos bandidos. Na realidade, é essa violência que alimenta o "cambio negro" momesco. Basta ir num dos locais de comécio paralelo de fantasias que estarão lá vários produtos de roubos e assaltos. Os bandidos vem a cada ano evoluindo nos seus métodos de abordagem às vítimas. Eles hoje usam motocicletas e agem normalmente em duplas, o que quer dizer que eles precisam ser mais lucrativos em cada abordagem, pois tal lucro será dividido entre os mesmos.
Antes, achávamos que se fossemos de carro aos locais de entrega dos abadás, estaríamos livres de asslatos, uma vez que, dentro do carro, poderiamos nos defender, mas, acreditem, ir de carro já não é mais uma opção para fugir à esse tipo de violência. Os bandidos hoje abordam as pessoas dentro dos carros, com armas cada vez mais potentes e destruidoras.
Além da perda, muitas vezes de um investimento feito por um ano que vai-se em questão de segundos, ainda continuamos expostos aos outros tipo de violência nas ruas e até mesmo dentro de casa, nos dias de folia, sem falar no dano psiquico.
Precisamos repensar o carnaval, a sociedade e o valor da vida, pois os nossos filhos estão crescendo e, muito provavelmente, não estão preparados para a violência que nos aborda a todos os momentos, sem contar que, podemos começar a pensar em não haver mais carnaval.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Então, fechemos os olhos... e digamos Amém.

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Bem, não sei se eu é que realmente sou um cara chato, ou se o meu momento não tá sendo dos melhores, ou se eu realmente tenho razão (se é isso o que eu pretendo), mas algumas análises feitas do cotidiano tem sido muito radical, tenho olhado as coisas, as pessoas, as atitudes, de um forma muito racional, as vezes penso até que radical demais. Mas, enfim, como todo mundo, eu também tenho sangue correndo nas veias, eu tb tenho sentimentos, e mesmo, muitas vezes querendo estar aqui unica e exclusivamente como obeservador, as vezes não consigo, por mais que eu tente.
Sei que estar aqui fazendo uma análise do comportamento humano, posso ser generalista, mas a conclusão a qual chego é que, todo mundo está olhando somente pro seu próprio umbigo, estamos nos tornando cada vez mais egoistas, então penso que é ambíguo escrever um post como o da semana passada, será que tem alguém relamente ligando pro que tá acontecendo no Haiti? Creio que não, não temos mais tempo para esse tipo de discursão, para esse tipo de questionamento. Tá todo mundo muito preocupado com o que irá acontecer no carnaval, ainda mais aqui na Bahia, a terra em que o ano só começa na quarta-feira de cinzas.
O que questiono a mim mesmo é a presença quase imperceptível da nossa omissão. Espero que quem leia esse post não venha a achar que eu estou me colocando fora da situação, eu também sou omisso muitas vezes, eu tb sou egoísta e, podem ter certeza, que estou preocupado com a quantas bocas vou beijar nas ruas de Salvador no período momesco, mas não deixo de refletir sobre a minha omissão. Um amigo outro dia me disse que esse tipo de questionamento é "masturbação mental", mas a verdade é que toda as vezes que viramos as costas para as injustiças que estão acontecendo aos nosso olhos, nós estamos compactuando, achando correto, tomando a nossa decisão, estamos concordando com a injustiça. Somos corruptos por natureza. Temos a visão mesquinha de que corrupção são só os grandes políticos que estão passiveis, não, eu não penso assim, somos corruptos quando furamos uma fila pra tirar a vantagem de economizar tempo, daí em diante, o jeitinho brasileiro é pura corrupção. Estamos sempre querendo nos beneficiar de alguma forma, mas criticamos os mensalões da vida, mas é a mesma corrupção que cometemos todos os dias e nem percebemos. Alguns chamam o nosso "jeitinho brasileiro" de desvio de condulta, não é verdade, é corrupção mesmo. Não devemos ficar apontando os erros dos outros quando nós também temos os mesmos defeitos.
É, pessoas, realmente chego a conclusão de que eu sou muito, mas muito chato mesmo. Ainda assim prefiro continuar fazendo esses questionamentos sobre a minha personalidade a todos os momentos do meu tempo, antes que ele se esgote e eu além de corrupto, omisso, radical, chato, também seja cínico.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

E como ficam as crianças?

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Pessoas, sei que posso ter demorado um pouco pra tocar nesse assunto, mas o fato é que já havia comentado sobre tragédias no primeiro post de 2010, então fiquei aguardando o desdobramento do que está acontecendo no Haiti. Sei que não é fácil falar sobre o tema, ainda mais quando os envolvidos são 1 milhão de crianças orfãs, em um país afundado em crises, em pobresa, em guerra civil.
As notícias que nos chegam dão conta de um número assustador e que me faz pensar, que a reconstrução de um país estão entregues hoje nas mãos de crianças quem viram os seus pais tombarem debaixo de escombros. Claro que nesse momento inicial, é fazer com que chegue a essas pessoas, crianças na grande maioria delas, a ajuda necessária para a salvação imediata de pessoas, a necessidade maior são de alimentos, remédios, efetivo humano, para que todas as pessoas quem morreram soterradas sejam devidamente enterradas, evitando, assim, uma contaminação por doenças, à medida que essas pessoas vão literalmente apodrecendo a céu aberto ou ainda debaixo de escombros.
Mas a maior dúvida após alguns dias acompanhando todos os acontecimentos, é: o que vão fazer com 1 milhão de cianças orfãs? Mandar remédio e comida para elas é simplesmente manter o problema longe da gente. Essas crianças precisam de muito mais que simplesmente comidas e remédios, precisam de carinho, de afeto, de calor humano, de alguém que as abrace e simplesmente deixe-as chorar.
Essa crianças terão o peso da responsabilidade de reconstruir o seu país, de fazer com que a justiça social prevalesça num país que já é assolado por questões banais, questões essas que se mostraram secundárias frente ao terror que está sendo vivido naquele país. Até mesmo o presidente se mandou de lá. Quem vai cuidar dessas crianças? Quem vai garantir para elas que ainda existe um futuro?
Ainda continuo atento, observando as manobras que serão feitas no Haiti, procurando respostas para alguns questionamentos e aguardando o momento exato de poder fazer a diferença para essas crianças. Uma pena é o fato de essas crianças nem poderem contar com a lucidez e a compaixão de Zilda Arns, pois ela também sucumbiu ao terremoto.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Ah! O flerte...

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Pessoas, como me propus a analizar o cotidiano, muitas vezes me coloco unica e exclusivamente como observador, e assim, prefiro nem ser notado em determinados momento, em outros eu sou o próprio objeto de análise. Hoje, eu vou tentar desvendar o flerte. Não vou citar nomes, como sempre, mas é muito interessante o jeito como as pessoas flertam com as outras que lhes interessam. Devo colocar que o flerte é diferente a depender do sexo da pessoa flertante. As mulheres conseguem ser mais objetivas. Quando elas estão sendo fletadas por alguém que lhes interessa, ou seja, quando elas estão na situação de caça, elas jogam charme, elas esbanjam simpatia, como falamos aqui em Salvador, elas ficam facim, facim. Quando elas estão na situação de caçadoras, costumam serem implacáveis e muito dificilmente elas não conseguem o que querem, elas são objetivas e diretas.
Já quanto aos homens, é muito interessante ficar observando, alguns realmente vão logo ao ponto e seja o que Deus quiser, é sim ou não. Mas muitos outros ficam cercando a presa, rodeando, olhando, analisando, e se o cara for tímido não vai passar disso. Acho que esse método de abordagem do homem é mais condizente com o nosso instinto ancestral, acredito que nos primórdios da humanidade, era desse modo que os nosso ancestrais faziam pra conseguir o alimento, eles observavam a presa e só depois, com muito cuidado, eles atacavam, pois as chances de terem sucesso eram maiores, ao passo que, a mulher, que ficava em casa e tinha a obrigação de zelar pelos filhos, eram mais objetivas.
Os homens, são desengonçados, eles não tem a objetividade das mulheres. Olha, gente, não quero aqui afirmar que todos os homens são assim, e nem que todas as mulheres são tão obejtivas e determinadas, em todos os casos existem excessões.
E eu continuo observando, uma ótima oportunidade será no periodo momesco, pois a azaração vai estar à flor da pele de homens e mulheres, ainda mais nunca cidade como Salvador, onde o carnaval é considerado a festa do beijo na boca.
Boas azarações e flertes pra todos, o importante é nunca desistir.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Em edição extraordinária... tempo, tempo, tempo, tempo...

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Pessoas, comecei a plenejar o futuro, nunca pensei nele, sério, quando comecie a estudar economia eu não sabia que iria chegar ao fim, mas cheguei. Hoje comecei a pensar no futuro a longo prazo e descobri que a única coisa que me faz pensar no futuro não é carreira, dinheiro ou família e sim felicidade. Penso todos os dias como serei eu daqui a 20 anos, nem é tão longo prazo assim, os anos tem passado muito rapidamente, eu já vivi 20 anos que nem ví passar. Vou explicar, há 20 anos atrás um acontecimento me marcou a vida, eu tinha 20 anos iria fazer 21 um mês depois, mas até isso passou na minha vida, já tô chegando aos 40, foi muito rápido, então acredito que logo em breve estarei nos 60, tomara que eu possa ter a qualidade de vida de minha mãe, mesmo ela qustionando a felicidade dela. Mas daqui a 20 anos, eu estarei fazendo 60 e ela 86. Seria a maior felicidade da minha vida comemorar os 86 anos da minha mãe, essa data torna os meus 60 anos um momento pequeno. Mas não posso colocar em cheque no fato felicidade, já vivi 40 anos de pura felicidade, minha mãe me proporcionou isso. Ela simplesmente me deixou ser feliz, o que mais eu posso querer dela, seria até injusto se quisesse mais que isso. Tá na hora de retribuir. Passei muito tempo analisando o amor, pra chegar a conclusão de que o amor não tem limites, tempo, idade, momento... O amor é simplesmente o amor, tão simples que costumamos complicar. O amor é tão intesno, tão simples, tão completo... mas, enfim, eis uma ode ao amor. A todos que me lêem, aos que nem tentam, amo todos vocês.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

É... a vida...

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As vezes fico pensando coisas à toa, as vezes tô estudando, mas o certo é que a todo momento tô pensando em alguma coisa, em alguém, em alguma situação. As vezes dou rizada sozinho dentro de um ônibus lotado revivendo cenas do cotidiano. Sempre procuro sentir prazer nos meus pensamento, mas o que quero relatar nesse “post” foi um momento indescritivel que tive outro dia confrontando dois Fernandos diferentes. Sei que o assunto é meio complicado, mas como sou interiorano, muitos podem pensar que sou um besta. As pessoas da capital são estranhas, são distantes, são trancadas no seu mundo interior, no seu superego passional. Imaginando minhas duas vidas, sim, poque quando vim de Ilhéus pra cá pra Salvador, eu era uma outra pessoa, cheio de ideais interiorano da visão do lúdico da capital. Ledo engano, a capital é completamente difernte do que imagina alguém que vem do interior. As chances de se adaptar a isso que chamamos de “viver na capital” são muito remotas. Alguns interioranos passam a viver com a cabeça na cidade mãe, nos amigos que ficaram lá, muitas vezes nos preocupamos tanto em não romper laços com o interior que muitos acabam voltando, e com toda razão. A vida no interior é completamente diferente. Que não leia esse “post” a minha mãe. Ela sempre me diz que amigo e honesto só existe no dicionário, eu venho a contradizê-la, mostrando que a idéia que se tem de amigo, é o que vemos no interior, aqui eles realmente não existem, e se existem estão escondidos. Parece brincadeira, mas as reuniões dos amigos do inteior parecem aquelas reuniões de imigrantes de outro país que moram todos no mesmo local. Cada um quer saber o que tá se passando com o outro e o assunto é, quase sempre, Ilhéus. São as notícias do interior que embalam a cervejinha gelada, o papo sem fronteiras. A vida no interior é mais intensa, é mais gostosa... chega de saudosismo. Eu prometo que não vou deixar de amar vc´s.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Dá-lhe 2010

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... e 2010 chegou...
Nem sei se sinto saudade de 2009, mas o certo é que 2010 nos invadiu impassível, nos tomou a vida em suas mãos, e não falo de poucas vidas, foram muitas e muitas, e ainda serão muito mais no seu decorrer. Um tragédia anunciada já nos brinda 2010, Angra dos Reis. E assim como o que aconteceu em Angra, em muitos mais locais pelo mudo a fora, a natureza vem se vingando. Uma sábia, que por acaso é minha mãe, me escreveu o seguinte: "...é tem um proverbio que diz nos perdoamos a vezes, Deus perdoa sempre, a naturaza não perdoa nunca"... se isso é um provébio realmente, não sei, mas que é a mais pura verdade, ah, isso é. Tá mais do que na hora de repensarmos as nossas atitudes em relação a nave mãe que habitamos, destruir sempre não vai dar, a natureza vai nos destruir, nos esmagar, nos afogar...
Certamente é com muita tristesa que inicamos mais um ano, que deveria ser novo, mas cheio de problemas velhos, de mentalidades velhas, de preconceitos velhos e também de velhos absurdos, mas enfim, tá aí 2010. Temos 360 dias ainda pra darmos um primeiro passo em busca de um futuro digno para quem vamos deixar nossa casa.
Feliz 2010... vamos em frente...