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Pessoas, quero deixar bem claro que tudo o que escrevo nesse blog não são verdades absolutas, não teria eu a ousadia de ditar verdades, mas sim, expor o meu ponto de vista pessoal. Não espero que todos concordem com o que escrevo, não é esse o meu objetivo, por esse motivo, todos os comentários, sejam eles concordando ou não com o que penso, são imediatamente publicados, desde que não ofendam a ninguém.
Pois bem, o assunto de hoje é bastante complicado e controverso, afinal, explanar o que penso sobre a igeja é colocar-me na berlinda para críticas ácidas e muitas vezes ofensivas, mas como ousadia e verme todo mundo tem, eu me permito esse “post”.
Prefiro começar esse breve comentário com a caracterização da igreja cristã, e analisá-la como instituição, e não com o seu apelo à religião cristã. Assim sendo, venho logo no começo descaracterizar todas outras religiões que se dizem cristãs, pois elas não usam a igreja católica como paradigma, então, elas não devem ser consideradas igrejas, e sim negócios, e creio que esse tema já foi discutido no blog irmão “Na Sombra do Poste”.
Bem, no meu ponto de vista, a igreja católica se descaracterizou desde o seu começo. Partindo do princípio de que a sua figura central, Jesus Cristo, era um homem de uma única túnica, as práticas da igreja não condizem com o evangelho. Não consigo ver a igreja católica como uma igreja que segue o que prega, humildade não foi feita para ela, e sim vejo uma igreja arrogante, prepotente e que se acha dona da verdade.
Mas o que quero realmente expor aqui é a fragilidade de uma instituição humana com pretensões de ser divina. Analiso pontualmente os casos de pedofilia dentro da instituição. Claro que seria óbvio que um monte de homens que tem sua formação dentro de mosteiros, fossem se relacionar entre eles, tornando o celibato uma utopia, uma mentira. Devo lembrar também que nas outras instituições existem casos escabrosos e muitas vezes piores do que os da igreja católica. O que me assusta é ver o papa se esquivando de um problema endêmico à instituição. Não seria o caso de se repensar a instituição?
Quem de vocês que estão se dispondo a ler esse “post” e que também são pais, teriam a coragem hoje de deixar seus queridos e amados filhos em cursos de evangelização tais como primeira comunhão, que sejam ministrados por padres? Bem, não sou pai, mas arrisco a dizer que um filho meu jamais iria ter uma formação católica, não nessa condição. Arrisco dizer que os leigos fazem um trabalho evangelizador muito mais objetivo do que a própria instituição “igreja”.
Bem, mesmo correndo o risco de ser enxovalhado por comentários nem um pouco simpático, tentei ser o mais sucinto e breve no modo de expor o meu ponto de vista que é pessoal e não tem nenhuma pretensão de influenciar a fé de ninguém, mesmo porque, não é sobre fé que discorro nesse breve comentário.
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